O autarca deu como exemplos o chumbo, por três vezes, da isenção de IMT para jovens e o "bloqueio da construção de 600 novas camas para estudantes em Lisboa" por o projeto incluir recurso a privados. O presidente da Câmara de Lisboa estendeu as suas críticas à questão da propaganda política, acusando o PS de "cinismo político" ao encher a cidade de cartazes depois de o seu executivo os ter retirado de zonas centrais. "Quando o PS me vier falar de sustentabilidade, vier falar de poluição, quando o PS está a poluir a cidade com cartazes de grande dimensão, então isso é cinismo político", declarou, desafiando os ativistas ambientais da esquerda a pronunciarem-se sobre esta "poluição visual".
Carlos Moedas Acusa PS de "Radicalização" e de Escolher "o Caos" em Lisboa
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, intensificou o confronto político com o Partido Socialista, acusando a oposição de se ter "radicalizado" e de ter escolhido "o caos em Lisboa". As críticas, proferidas na abertura da Universidade de Verão do PSD, visam o bloqueio de medidas municipais e a participação de socialistas em manifestações, evidenciando a crescente polarização na governação da capital. No seu discurso, Moedas afirmou que viu, ao longo de quatro anos, "um partido como o PS a radicalizar-se para esse extremo da emoção do radicalismo". Questionou diretamente: "Como é que um partido como o PS pode estar numa manifestação contra a polícia? Como é que um partido como o PS pode bloquear medidas concretas para uma cidade?".



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