Segundo o ministro, estas propostas representaram 87% das sugestões para a estratégia nacional e 71% para as Aprendizagens Essenciais.

Este recuo do Governo demonstra a influência da participação pública e da pressão de peritos e da oposição na formulação final de políticas educativas, forçando o executivo a clarificar e reforçar uma área que tinha sido alvo de controvérsia.

As escolas terão até 12 de dezembro para implementar as alterações nos seus planos letivos.