Candidato Filipe Araújo acusa PSD de “bullying” e “golpe palaciano” na campanha do Porto
A campanha para a Câmara Municipal do Porto subiu de tom com o candidato independente Filipe Araújo a acusar a coligação liderada pelo PSD de praticar “bullying” e de tentar um “golpe palaciano” através da impugnação das suas listas às juntas de freguesia. A coligação ‘O Porto Somos Nós’ (PSD/CDS-PP/IL), encabeçada por Pedro Duarte, contestou em tribunal as listas do movimento ‘Fazer à Porto’ de Filipe Araújo, alegando que deveriam ter sido entregues mais assinaturas de proponentes. Numa conferência de imprensa, Araújo, atual vice-presidente da câmara, declarou que “não vale tudo para ganhar” e que “Francisco Sá Carneiro coraria de vergonha com esta atitude antidemocrática por parte do PSD”. O candidato independente anunciou que o tribunal já lhe deu razão numa das impugnações, considerando os argumentos do PSD “improcedentes” e travando o que classificou como “uma tentativa de um golpe palaciano”. Filipe Araújo sente que, por parte do PSD, “há medo de ir a jogo” e “um certo receio da vontade democrática da cidade”. A candidatura de Pedro Duarte confirmou as impugnações, esclarecendo que a iniciativa partiu dos seus candidatos às juntas de freguesia, que alegam ter “detetado ilegalidades na recolha de assinaturas”. Em resposta, o presidente da concelhia do PSD, Alberto Machado, considerou as declarações de Araújo “cómicas” e uma “tentativa de se vitimizar”, revelando que a candidatura de Araújo também apresentou processos para impugnar outras candidaturas independentes. Confrontado, Filipe Araújo confirmou ter apresentado requerimentos relativos às listas de Nuno Cardoso e António Araújo, mas descreveu-os como “questões técnicas para serem supridas” e não como uma tentativa de “limitar a democracia”.



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