A Associação Nacional dos Cuidadores Informais (ANCI) e o Movimento Cidadão Diferente (MCD) afirmam ter recebido um “elevado número de queixas”. O MCD explicou que “vários cuidadores informais têm visto os seus escalões do abono de família alterados para [níveis] menos favoráveis, porque a Segurança Social está a considerar o subsídio do cuidador informal principal como rendimento de trabalho dependente”. Esta prática parece contrariar a legislação em vigor, nomeadamente a lei que define o subsídio como uma “prestação social de natureza não contributiva” e o Código do IRS, que exclui da tributação as prestações sociais atribuídas em situações de carência ou deficiência. O Ministério das Finanças, contactado sobre o assunto, assegurou que o subsídio de apoio ao cuidador informal, o complemento por dependência e o seguro social voluntário “não se encontram sujeitos a IRS”, o que evidencia uma aparente contradição entre a interpretação da Segurança Social e a legislação fiscal, com impacto direto nas famílias mais vulneráveis.
Cortes em apoios sociais geram polémica e denúncias de associações
Associações de cuidadores informais e de pessoas com deficiência denunciam que centenas de famílias estão a sofrer cortes em apoios sociais, como o abono de família, devido a uma alteração de critério por parte da Segurança Social. A polémica centra-se no facto de prestações como o subsídio de apoio ao cuidador informal estarem a ser contabilizadas como rendimentos, o que eleva o escalão de IRS das famílias e, consequentemente, reduz ou elimina o acesso a outros benefícios.



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