Os vogais demitidos mostraram-se surpreendidos, com Eduardo Barata a afirmar que seria “difícil escolher uma fase pior [para a substituição]”, dado que a empresa se prepara para o arranque da operação comercial.

O PS de Coimbra considerou a decisão “irresponsável” e justificada para “encaixar pessoas da confiança da coligação Juntos Somos Coimbra a um mês das eleições autárquicas”.

Os autarcas socialistas da Lousã e Miranda do Corvo argumentaram que a mudança “criará instabilidade na gestão da empresa, num momento crucial”, sem que tenha sido apresentada qualquer justificação para a interrupção antecipada do mandato, que terminaria em dezembro.