A Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, afirmou querer “saber rapidamente o que se passou”.
A repercussão política foi imediata.
O deputado do Juntos Pelo Povo (JPP), Filipe Sousa, considerou que a morte “podia e devia ter sido evitada” e só aconteceu “porque o Estado falhou”. O JPP exigiu um pedido de desculpas do primeiro-ministro, afirmando que “o Governo falhou: falhou na prevenção, falhou na organização dos serviços”.
O ex-ministro da Saúde Adalberto Campos Fernandes elevou o tom do debate, apelando a um entendimento político alargado para travar a degradação do SNS.
“Com esta ministra ou com outra ministra, o senhor primeiro-ministro deve considerar a saúde uma prioridade política transgeracional”, declarou, instando Luís Montenegro a entender-se “seja com o PS ou o Chega ou com quem quiserem” para salvar o SNS, pois “o que falta é organização”.














