Este processo cumpre uma das exigências impostas por Bruxelas no âmbito do plano de reestruturação da companhia aérea regional, que visa garantir a sua viabilidade económica a longo prazo. Artur Lima sublinhou que se trata do “primeiro passo com vista à privatização do ‘handling’ da SATA” e manifestou otimismo quanto ao sucesso da operação, destacando que a empresa a ser criada será a única a operar nos nove aeroportos do arquipélago.
A decisão representa uma alteração estrutural significativa no setor dos transportes aéreos nos Açores, alinhando a gestão da empresa pública regional com as diretrizes europeias e abrindo a porta à entrada de capital privado num serviço estratégico.














