O presidente do Chega, André Ventura, reagiu prontamente, classificando o ato como criminoso e anunciando a expulsão imediata do militante. “Ontem mesmo, quando soube da notícia, fiz pessoalmente uma participação ao Conselho de Jurisdição do partido para que avançasse com a expulsão”, afirmou Ventura, acrescentando que Marco Silva “é um criminoso que tem que ser punido, como todos os outros, com uma pena longa”. A detenção é particularmente embaraçosa para o Chega, um partido que tem defendido penas mais pesadas para incendiários, chegando a propor a sua equiparação a terroristas.
O candidato do Chega em Vendas Novas, Jorge Alcobia Pereira, confirmou que Marco Silva ainda era oficialmente o mandatário, mas que “já não está a exercer o cargo” por ter manifestado a intenção de sair do partido há algum tempo.
Após ser presente a interrogatório judicial, o suspeito ficou em liberdade, mas sujeito a medidas de coação, incluindo apresentações diárias às autoridades e proibição de frequentar zonas florestais ou adquirir material combustível.














