Em contrapartida, defendeu que Portugal necessita de "moderação, de tolerância, de equilíbrio, de bom senso e de experiência para fazer pontes, entendimentos e convergências". Caso seja eleito, promete empenhar-se num "projeto de transformação do Estado e de transformação da sociedade", onde o Presidente da República deve atuar como um facilitador de consensos. Uma das suas críticas mais contundentes visou a ineficácia do Estado na fiscalização, classificando-a como "o parente pobre da missão do Estado".
Citou tragédias como a queda da ponte em Entre-os-Rios e os incêndios de Pedrógão Grande como exemplos em que a falta de supervisão teve consequências fatais.
Marques Mendes assegurou que, se for eleito, irá procurar fomentar "este debate, esta reflexão e a tomada de decisões" para reforçar este domínio.
A sua plataforma, que também critica a lentidão da justiça económica, procura captar o eleitorado de centro, preocupado com a crescente polarização política e as falhas estruturais do Estado.














