A decisão final sobre a participação portuguesa na operação 'Sentinela de Leste' ainda não foi concretizada e está pendente de reuniões a nível militar, nomeadamente com o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

Numa outra intervenção, Nuno Melo apelou à racionalidade, afirmando que "não devemos reagir emocionalmente" ao incidente, para evitar uma escalada do conflito.

Esta postura reflete uma mudança na dinâmica de segurança europeia, com Portugal a reafirmar o seu compromisso com a defesa coletiva da Aliança, num contexto de crescente tensão com a Rússia.