Prometeu, caso seja eleito, fomentar o debate e a tomada de decisões para fortalecer esta função essencial do Estado.

No que toca à diáspora, o ex-líder do PSD propôs a criação de um departamento dedicado ao "contacto permanente com as comunidades portuguesas" para as transformar num "grande ativo estratégico de Portugal". Defendeu ainda a modernização dos consulados e a implementação de três modalidades de voto para os emigrantes: presencial, postal e eletrónico, para estimular uma maior participação cívica. Com estas propostas, Marques Mendes procura demarcar-se de candidatos mais polarizadores, apresentando-se como uma figura de consenso capaz de promover reformas estruturais e de unir o país.