Ventura afirmou que o objetivo é mostrar ao país que “é possível ter um Governo de pessoas com qualidade, que se disponibilizam a fazer este trabalho com independência”.

No entanto, a iniciativa foi ridicularizada pela oposição.

A presidente da Iniciativa Liberal, Mariana Leitão, considerou o elenco “caricato”, afirmando que “parece quase saído de um ‘sketch’ dos Gato Fedorento”. A escolha de Horácio Costa para a Saúde, um médico que ganhou notoriedade por se ter vestido de templário para receber internos, também gerou polémica e foi vista como um exemplo da excentricidade do projeto.

A apresentação do “governo-sombra” por Ventura, ele próprio candidato presidencial, foi igualmente apontada como uma contradição estratégica, levantando questões sobre se o seu foco é a presidência ou a chefia do governo.