A candidata socialista, Alexandra Leitão, acusou Carlos Moedas de confundir “politização com escrutínio democrático” e considerou “lamentável” a recusa em esclarecer “factos novos e gravíssimos” antes do ato eleitoral.

Em sua defesa, o presidente da Câmara justificou a data escolhida com a intenção de “não partidarizar um tema que deve merecer todos os esclarecimentos técnicos”, acusando o PS de ver na tragédia “uma oportunidade para tentar politizar e ganhar votos”. A polémica adensa-se com as críticas do PCP sobre o concurso de manutenção dos ascensores, ganho por uma empresa com um preço considerado “anormalmente baixo”, e com alertas de sindicatos sobre falhas de segurança que terão sido ignorados.