O Governo reviu o texto para o alinhar com a decisão do tribunal, mas Ventura considera este ajustamento um recuo inaceitável.

O líder do Chega anunciou que o seu partido irá propor alterações para “restringir o reagrupamento familiar”, por entender que o “país não pode continuar a receber pessoas indiscriminadamente”. A tensão é agravada pela ligação que Ventura estabelece entre esta matéria e as negociações do Orçamento do Estado para 2026, afirmando que a postura do executivo “não é um bom começo”. Ameaçou ainda que se o Governo não quiser o seu apoio, “tem o Partido Socialista para se tentar entender”, sublinhando o peso parlamentar do Chega e a fragilidade da governação minoritária.