A líder bloquista estabeleceu uma comparação direta com outros países europeus, afirmando: “Em Itália, onde houve mobilização com greves, o governo italiano condenou os ataques à flotilha de ontem e mandou um navio da Marinha para poder de alguma forma salvaguardar e acompanhar a flotilha.

Em Espanha, o ministro dos Negócios Estrangeiros já criticou publicamente os ataques”.

Esta situação coloca o Governo de Luís Montenegro numa posição delicada, forçando-o a gerir um incidente internacional com implicações diretas na segurança de uma líder partidária e cidadãos portugueses, num contexto de forte polarização sobre o conflito israelo-palestiniano.