A deputada socialista sublinhou que “há limites”.
José Pedro Aguiar-Branco, que inicialmente disse não ter visto, classificou posteriormente o ato como “inaceitável”, afirmando que os membros da Mesa “não podem, nem devem, nem por gestos, nem por palavras, (...) mandar calar um deputado”.
Consequentemente, requereu à Comissão de Transparência um inquérito por eventuais “irregularidades graves” e “violação dos deveres dos deputados”.
André Ventura, líder do Chega, defendeu o seu deputado, alegando que a interação de Filipe Melo teria sido com Rui Tavares, do Livre, e não com Isabel Moreira, uma versão que o próprio Rui Tavares ironizou nas redes sociais. A deputada do PAN, Inês Sousa Real, anunciou também uma queixa contra os deputados do Chega Rita Matias e Rodrigo Taxa por insultos como “asquerosa” e “miséria humana”, reforçando a percepção de uma crescente hostilidade no debate parlamentar.














