Matias afirmou sentir-se "satisfeita e vitoriosa" com o desfecho, por considerar que o tribunal procurou salvaguardar a liberdade de expressão, evitando a "censura e repressão do discurso político".

Alegou ainda que teve o cuidado de não divulgar dados que permitissem a identificação concreta das crianças, uma vez que a referência a Lisboa era demasiado vasta.

A sua postura desafiadora, mesmo após um processo judicial, reforça a estratégia de confronto do Chega em temas como a imigração e os direitos individuais, mantendo a controvérsia acesa e demonstrando uma calculada indiferença perante as críticas sobre a exposição de menores.