Esta nomeação assinala uma aposta estratégica na digitalização e modernização do Estado, centralizando a liderança tecnológica numa figura com vasta experiência no setor privado. A escolha foi oficializada em Conselho de Ministros e anunciada pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que descreveu a função como “uma posição chave no propósito, objetivo e caminho da reforma do Estado na sua vertente da digitalização”. Manuel Dias, licenciado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores pelo Instituto Superior Técnico e mestre em Sistemas de Informação pelo ISEG, acumulará o cargo de CTO com a presidência da Agência para a Reforma Tecnológica do Estado (ARTE), a nova entidade que sucede à Agência para a Modernização Administrativa (AMA). O ministro da Presidência justificou a escolha por Manuel Dias ser “uma pessoa com grande conhecimento, experiência nestas matérias da Inteligência Artificial aos sistemas de informação e às tecnologias de informação”, aliando a sua “capacidade de liderança” a um “conhecimento técnico do mais elevado que acontece no país” e a uma “experiência de interação muito grande com a administração pública”. A criação deste cargo e a nomeação de um perfil vindo de uma multinacional tecnológica indicam uma mudança de paradigma na abordagem do Governo à transformação digital, procurando acelerar a implementação de novas tecnologias, como a inteligência artificial, e garantir a interoperabilidade entre os diferentes serviços públicos.
Governo nomeia Manuel Dias como primeiro Diretor de Tecnologia do Estado
O Governo nomeou Manuel Dias, antigo diretor nacional de tecnologia da Microsoft, para o cargo recém-criado de Diretor de Sistemas e Tecnologias de Informação da Administração Pública (CTO do Estado).



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Henrique Gouveia e Melo tem sido um dos candidatos preferidos dos portugueses nas sondagens para as eleições presidenciais de janeiro de 2026. O mais recente barómetro da Aximage, divulgado pelo "Diário de Notícias", coloca o Almirante com 24,4% das intenções de voto, à frente de Luís Marques Mendes e André Ventura, ambos com 19,2% dos votos. No entanto, nem todas as sondagens são iguais. O estudo da Intercampus para o Correio da Manhã, o Jornal Negócios e a CMTV coloca Gouveia e Melo não em primeiro, mas em terceiro lugar.

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Luís Montenegro sublinha que desde a primeira hora desejou que fosse um processo rápido. Ainda neste jornal, líder da Iniciativa Liberal retirou a confiança à vereadora do partido em Sintra.

O Governo prepara-se para, tal como já fizera o Passos Coelho de triste memória, avançar com um conjunto de medidas que representam um verdadeiro ataque aos direitos de quem trabalha. A chamada “Agenda XX!”, que prevê a revisão do Código do Trabalho, ameaça reverter conquistas alcançadas ao longo de mais de meio século de Democracia. Entre as propostas em cima da mesa, destaca-se a facilitação e redução dos custos dos despedimentos, bem como o incentivo à contratação precária, com salários mais







