A sua ofensiva política visa questionar a competência e a humanidade da gestão do atual autarca.

Em resposta, Carlos Moedas acusou o Partido Socialista de “politizar” a tragédia, utilizando-a como uma “tábua de salvação” eleitoral por falta de outros temas.

O presidente recandidato garantiu que “a Câmara não falhou e não vai falhar”, insistindo que todos os contactos foram feitos, mas recusando-se a detalhar casos específicos por respeito à privacidade das vítimas.

Esta polémica desviou o foco do debate programático para uma batalha sobre a gestão da crise, a credibilidade e a ética política, com ambos os lados a tentarem moldar a narrativa a seu favor, num claro sinal de que o desfecho da tragédia poderá ter um peso decisivo no resultado eleitoral de 12 de outubro.