Em reação, o líder do Chega classificou o processo como um "escândalo" que "envergonha a justiça e a democracia", afirmando: "É uma inversão completa das coisas.

O bandido mete em tribunal o líder político que se insurgiu contra os seus atos bárbaros".

O caso coloca em confronto a liberdade de expressão de um líder político e os limites da difamação e do discurso de ódio, especialmente quando dirigido a um indivíduo e a uma minoria étnica, num contexto judicialmente complexo e de grande mediatismo.