Após a acusação se tornar pública em fevereiro, Pardal Ribeiro demitiu-se dos seus cargos no partido e renunciou ao mandato de deputado municipal em Lisboa.

O Ministério Público pretende ainda que o ex-dirigente seja proibido de exercer funções que envolvam contacto com menores.

Este escândalo abala a credibilidade do partido, que tem feito da moralidade e da segurança as suas bandeiras, e coloca em xeque os seus processos de escrutínio interno.