O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, reagiu ao resultado afirmando não ter "a certeza de que o processo esteja finalizado", indicando que o partido está a analisar "todas as possibilidades que existem para, se entendermos, o processo não terminar hoje".

O desfecho consolida a posição do Chega como uma força política relevante na capital, ultrapassando a coligação historicamente forte do PCP e PEV, e evidencia a crescente fragmentação do panorama político lisboeta, onde cada voto se revelou decisivo para a atribuição de mandatos.