O Livre também se posicionou como uma oposição ativa, com o seu porta-voz, Rui Tavares, a defender que, enquanto “o PS e, eventualmente, o Chega desistem, através das suas negociações, de ajudar as pessoas”, o seu partido não o fará.

Para materializar esta oposição, o Livre apresentou um conjunto de 52 propostas de alteração, incluindo a redução do IVA para 21% e o aumento do salário mínimo. Esta frente comum de recusa ao OE2026 não só evidencia a profunda fratura no campo da esquerda, como também sinaliza uma disputa pelo espaço de principal força de oposição ao Governo da AD, desafiando a hegemonia do PS nesse papel.