A IL acusa o executivo de apresentar “dez ilusões”, entre as quais uma falsa redução da carga fiscal, afirmando que, na prática, o Governo “cobra mais”.
Os liberais consideram a proposta orçamental “em tudo semelhante ao orçamento do ano anterior e aos que o antecederam”, chegando a ser “ainda pior” em algumas matérias quando comparado com as promessas do Governo.
A presidente da IL criticou ainda a “displicência” na elaboração do documento, que, segundo ela, está “cheio de artigos copiados de anos anteriores”.
Esta postura demarca a IL da abstenção do PS e posiciona o partido como uma alternativa liberal ao centro-direita governamental, disputando o mesmo eleitorado. Ao votar contra, a IL recusa qualquer corresponsabilidade pelas políticas do executivo e reforça a sua identidade como uma força de oposição focada na reforma do Estado e na redução de impostos, áreas onde considera que o Governo falhou em apresentar ambição.














