As declarações do ministro foram vistas por vários analistas como uma tentativa de replicar o discurso do Chega para lhe retirar bandeiras, uma estratégia considerada um "erro crasso" por comentadores como Pedro Marques Lopes, que argumentam que "o original ganha sempre à imitação". Esta polémica insere-se num contexto mais vasto de endurecimento das políticas migratórias e de um debate sobre a identidade nacional, onde o Governo é acusado de abandonar o seu património ideológico social-democrata para adotar uma postura de "direita radical" ou "direita dura", num esforço para conter o crescimento do Chega.
Declarações do Governo sobre Lei da Nacionalidade geram forte contestação política
A afirmação do Ministro da Presidência, Leitão Amaro, de que "Portugal fica mais Portugal" com a nova Lei da Nacionalidade, provocou uma onda de críticas por parte de candidatos presidenciais e comentadores. A controvérsia evidencia a crescente polarização em torno das políticas de imigração e identidade nacional, com acusações de que o Governo está a alinhar-se com a agenda da extrema-direita. O candidato presidencial João Cotrim Figueiredo classificou a frase como "chocante do ponto de vista estético e do ponto de vista político", argumentando que a identidade do país não se define por "pormenores e detalhes da Lei da Nacionalidade". Também o candidato Gouveia e Melo reagiu de forma contundente, questionando "Que raio de Portugal é esse?" e afirmando que "Portugal fica mais Portugal quando grávidas não tiverem de parir na rua".



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