Esta nova frente legal surge num momento em que o partido enfrenta escrutínio por outras controvérsias, incluindo os seus cartazes de pré-campanha presidencial. A iniciativa do advogado recebeu o apoio de Fernanda Marques Lopes, fundadora e militante número três do Chega, que, em entrevista à SIC Notícias, afirmou que Garcia Pereira "tem razão" e criticou a direção de André Ventura, considerando que o partido "vive uma balbúrdia jurídica interna". Em resposta, André Ventura classificou a queixa como uma tentativa de silenciamento e afirmou que "extinguir o líder da oposição seria não só uma afronta à democracia como seria extinguir a própria democracia". O líder do Chega defendeu que as queixas mostram um "enviesamento político" e uma tentativa de ilegalizar aqueles com quem não se concorda.