Esta nova frente legal surge num momento em que o partido enfrenta escrutínio por outras controvérsias, incluindo os seus cartazes de pré-campanha presidencial. A iniciativa do advogado recebeu o apoio de Fernanda Marques Lopes, fundadora e militante número três do Chega, que, em entrevista à SIC Notícias, afirmou que Garcia Pereira "tem razão" e criticou a direção de André Ventura, considerando que o partido "vive uma balbúrdia jurídica interna". Em resposta, André Ventura classificou a queixa como uma tentativa de silenciamento e afirmou que "extinguir o líder da oposição seria não só uma afronta à democracia como seria extinguir a própria democracia". O líder do Chega defendeu que as queixas mostram um "enviesamento político" e uma tentativa de ilegalizar aqueles com quem não se concorda.
Nova queixa do advogado Garcia Pereira pede a extinção do Chega
O advogado António Garcia Pereira apresentou uma nova queixa junto do Ministério Público pedindo a extinção do partido Chega, alegando que o partido não comunica uma lista atualizada dos seus dirigentes nacionais ao Tribunal Constitucional há mais de seis anos, violando a lei dos partidos políticos. Esta ação junta-se a uma queixa anterior do mesmo advogado que acusa o partido de professar uma ideologia fascista. Na queixa, Garcia Pereira argumenta que, segundo a lei, o incumprimento do dever de comunicar a identidade dos titulares dos órgãos nacionais pode justificar a extinção.



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