O processo confirmou a vantagem mínima do Chega, solidificando a sua representação no executivo camarário da capital.
A CDU, que tinha esperança de reverter o resultado e eleger um segundo vereador, anunciou que não irá recorrer da decisão, tornando o resultado definitivo.
André Ventura, líder do Chega, congratulou-se com a confirmação, afirmando que "Lisboa fica mais bem servida".
O candidato do Chega em Lisboa, Bruno Mascarenhas, acusou a CDU de ter tentado atrasar a tomada de posse.
A conclusão deste processo eleitoral, quase um mês após as eleições, permite agora a instalação dos órgãos autárquicos de Lisboa, onde Carlos Moedas (PSD) foi reeleito presidente da Câmara.










