O sindicato pede a adoção de medidas urgentes para proteger os trabalhadores.
Este incidente reflete as dificuldades de integração de um partido com uma postura marcadamente disruptiva e confrontacional nas normas e tradições do funcionamento parlamentar. A queixa não é apenas uma questão laboral, mas um sintoma do impacto que o crescimento da extrema-direita está a ter no equilíbrio de poder e no ambiente de trabalho dentro de uma das principais instituições da democracia portuguesa. A Comissão de Transparência também instou o deputado do Chega, Filipe Melo, a retratar-se publicamente por uma "conduta inapropriada" para com uma deputada socialista, recomendando que ponderasse a sua continuidade na mesa da Assembleia, o que reforça a perceção de um padrão de comportamento problemático.














