A contestação alastrou-se a sindicatos setoriais, como o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), que convocou uma reunião para decidir a sua adesão. O Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, interveio diretamente, agendando uma reunião com a UGT na tentativa de evitar a paralisação, um movimento que evidencia a gravidade da situação.

A greve geral, segundo o secretário-geral da UGT, "tem que causar dano" para ser eficaz, sinalizando a determinação dos sindicatos em travar o que consideram ser uma reforma "regressiva para os trabalhadores e para a economia".