A promessa de avançar com protestos foi imediata. Do lado da PSP, o presidente do maior sindicato exigiu propostas concretas que abranjam a tabela remuneratória, suplementos e a portaria de avaliação, com efeitos a partir de janeiro de 2026.

As reuniões decorreram após meses de espera, durante os quais a ministra se encontrou com as estruturas sem apresentar qualquer proposta formal. Este braço de ferro sobre as remunerações e condições de trabalho constitui um foco de instabilidade para o Governo, que enfrenta a possibilidade de contestação pública por parte de um setor fundamental para a segurança do Estado, demonstrando uma erosão do poder negocial e da autoridade do ministério.