Orçamento do Estado para 2026 Aprovado com Abstenção Estratégica do PS
O Orçamento do Estado para 2026 foi aprovado na votação final global com os votos a favor da coligação governamental AD (PSD/CDS-PP), a abstenção do PS e os votos contra dos restantes partidos. A viabilização por parte do principal partido da oposição garante a estabilidade governativa, mas evidencia a dependência do Governo minoritário. A aprovação do segundo Orçamento do executivo de Luís Montenegro foi o culminar de um processo parlamentar tenso, onde a posição do PS foi crucial. O líder socialista, José Luís Carneiro, justificou a abstenção como um ato de “sentido de Estado” e “responsabilidade” para evitar uma crise política, sublinhando, contudo, que “este não é o nosso Orçamento”. Por sua vez, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, saudou a aprovação como um fator de “estabilidade e confiança” para o país, mas não deixou de criticar a oposição, acusando PS e Chega de “invadirem a esfera de decisão que cabe ao poder executivo” através da aprovação de propostas de alteração à revelia do Governo. Esta crítica reflete a frustração do executivo por ter sido forçado a aceitar mais de 160 alterações durante a fase de especialidade. Os restantes partidos da oposição, como o Chega, o Bloco de Esquerda e o PCP, foram unânimes nas críticas ao PS, acusando-o de servir de “muleta” ao Governo da AD e de viabilizar um orçamento que consideram prejudicial para os trabalhadores e favorável aos grandes grupos económicos. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, indicou que, “à partida”, o documento não levanta problemas de promulgação.



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