A queixa foi remetida pelo secretário-geral da Assembleia da República para a Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados para análise.
O episódio marca uma escalada significativa, transformando o que eram disputas políticas em questões laborais e institucionais.
André Ventura e o seu partido têm desvalorizado as acusações, enquadrando-as numa estratégia de perseguição movida pela esquerda.
No entanto, a formalização da queixa por uma estrutura sindical, embora minoritária, confere uma nova gravidade à situação, colocando a conduta do grupo parlamentar do Chega sob escrutínio oficial dentro da própria instituição democrática.
Este desenvolvimento reflete as dificuldades de integração do partido de extrema-direita nas rotinas e normas de funcionamento do parlamento, gerando um atrito constante que transcende o debate político e afeta o ambiente de trabalho na casa da democracia.














