A associação a Sócrates, uma figura controversa e arguido na Operação Marquês, é politicamente sensível e foi explorada por adversários.

A candidatura de Gouveia e Melo já tinha sido associada a figuras próximas do antigo primeiro-ministro, como o seu mandatário distrital Afonso Camões, o que intensificou o escrutínio sobre as suas ligações políticas.

A reação intempestiva do candidato durante o debate foi notada por analistas, que questionaram a sua capacidade de gerir a pressão e a controvérsia, elementos inevitáveis numa corrida presidencial.