Esta discrepância e a falta de comunicação prévia levaram o MP a temer um plano de fuga e a considerar a revisão das suas condições.

Caso se confirmem as deslocações não autorizadas, a situação processual de José Sócrates poderá complicar-se significativamente.

A defesa do ex-primeiro-ministro, agora a cargo do advogado José Preto, enfrenta o desafio de justificar estas viagens perante o tribunal.

A notícia surge num momento em que o nome de Sócrates regressa à esfera política, não só pela sua própria situação judicial, mas também pela sua declaração de apoio à candidatura presidencial de Henrique Gouveia e Melo, que gerou controvérsia.