O debate entre João Cotrim de Figueiredo e Catarina Martins expôs visões opostas sobre a NATO e a intervenção do Estado na economia.
Já o confronto entre Henrique Gouveia e Melo e António Filipe foi dominado pela guerra na Ucrânia e pela legislação laboral, com o candidato comunista a acusar o almirante de se refugiar em "generalidades". O debate entre os candidatos mais bem posicionados do centro, Luís Marques Mendes e António José Seguro, focou-se na crise da justiça e na 'Operação Influencer', com ambos a pedirem responsabilidades. Estrategicamente, António José Seguro apelou ao "voto útil" à esquerda para garantir uma presença na segunda volta, um repto ao qual Jorge Pinto, do Livre, respondeu assegurando que não desistirá.
Por sua vez, Henrique Gouveia e Melo procura posicionar-se como uma figura fiscalizadora, afirmando querer ser "exigente com a governação".
Os debates têm, assim, servido não só para esclarecer posições, mas também para os candidatos testarem narrativas e mobilizarem as suas bases de apoio.














