Em resposta, José Sócrates negou veementemente qualquer irregularidade, afirmando que as suas viagens não excederam o limite de cinco dias e que a suspeita de fuga é "completamente falso" e mais uma "manobra" da acusação.

O seu novo advogado apresentou um recurso à Relação, entrando em conflito com a juíza do processo.

Este novo capítulo aumenta a controvérsia em torno de um dos casos judiciais mais longos e politicamente sensíveis da democracia portuguesa, reforçando a perceção de uma justiça lenta e suscetível a manobras processuais, o que contribui para o descrédito geral no sistema judicial.