A nova direção reflete o reforço do poder do PSD a nível local, com o regresso do Porto à associação a ser também um marco significativo; o seu presidente da câmara, Pedro Duarte, assume a presidência do Conselho Geral da ANMP.

O congresso serviu ainda de palco para os autarcas manifestarem as suas preocupações, como as críticas de Carlos Moedas a uma "meia-descentralização", afirmando que os autarcas "não são empregados do Governo", e os alertas sobre os atrasos na regulamentação das competências descentralizadas na área da saúde, que geram "incertezas" na gestão municipal.