Em vez disso, o Governo pretende "aprofundar a descentralização em curso", prometendo revisitar todas as áreas e simplificar processos de licenciamento.

A posição do executivo contraria as expectativas de muitos autarcas, que há muito defendem a criação de regiões administrativas.

Pedro Pimpão, o novo presidente da ANMP (eleito pelo PSD), embora reconhecendo que a sua posição não é "coincidente" com a do Primeiro-Ministro, expressou respeito pela decisão e rejeitou sentir-se desiludido.

O PS, por sua vez, encara a decisão como um adiamento e promete continuar a insistir no tema.

O Chega manifestou concordância com a posição do Governo.

Esta definição de prioridades por parte do executivo de Montenegro representa uma mudança de poder e influência, recentralizando a decisão sobre a estrutura do Estado e focando a relação com o poder local na transferência de competências já existentes, em vez de uma reforma mais profunda.