Pela primeira vez, a CDU fica fora da direção.

No seu discurso, o novo presidente defendeu a necessidade de valorizar os salários dos autarcas e dos funcionários das autarquias para "reter talento nas câmaras", um tema que reconheceu ser sensível.

A nova direção terá como desafios imediatos a negociação da descentralização de competências, o financiamento local e a coesão territorial, num contexto em que o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, já anunciou que a regionalização não será uma prioridade.

A mudança na liderança da ANMP assinala uma nova fase na dinâmica de poder entre o governo central e as autarquias.