Em tribunal, Ventura defendeu as suas posições, recusando retirar os cartazes ou pedir desculpa.

Afirmou que decidiu estar presente por "respeitar muito os tribunais" e questionou a perceção de desrespeito. "Não sei como a comunidade cigana se sente desrespeitada quando alguém diz que tem de cumprir a lei", declarou Ventura, insistindo na sua mensagem de que "todos os cidadãos têm de cumprir a lei". A sua defesa alega que as suas declarações não visam a comunidade como um todo, mas sim a necessidade de aplicação universal da lei.

Este confronto judicial ocorre em plena pré-campanha presidencial, onde Ventura é um dos principais candidatos.

O caso sublinha uma das facetas mais controversas da sua plataforma política, que frequentemente foca questões de segurança e o comportamento de minorias étnicas, gerando acusações de populismo e discurso de ódio por parte dos seus opositores.