André Ventura surge consistentemente à frente na primeira volta, mas as mesmas sondagens indicam que perderia qualquer cenário de segunda volta.
Os estudos da Intercampus e da Universidade Católica mostram Ventura a liderar com cerca de 17% a 22% das intenções de voto, seguido de muito perto por Luís Marques Mendes (15% a 20%) e, em alguns casos, por Henrique Gouveia e Melo (15% a 18%), embora a tendência mais notória seja a queda acentuada do almirante, que chega a aparecer em quinto lugar numa das sondagens. Em contraste, João Cotrim de Figueiredo regista uma subida significativa, duplicando a sua intenção de voto e posicionando-se em terceiro lugar nalguns barómetros. António José Seguro também mostra uma tendência de crescimento.
A análise das sondagens sugere que o voto útil ainda não se manifestou e que uma segunda volta é quase inevitável.
Nesses cenários, Marques Mendes surge como o candidato mais bem posicionado para vencer, derrotando todos os adversários diretos, enquanto Ventura é consistentemente o perdedor.
A elevada percentagem de indecisos, que em alguns estudos supera a intenção de voto de qualquer candidato, sublinha a imprevisibilidade do resultado final.














