O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo anunciou que a nova lista de sanções inclui "funcionários de agências de segurança, organizações estatais e comerciais, cidadãos de estados-membros da UE e outros países ocidentais responsáveis por prestar assistência militar a Kyiv". A medida visa também indivíduos envolvidos na organização do fornecimento de equipamento de dupla utilização à Ucrânia, na promoção de um tribunal internacional contra os líderes russos e na defesa do confisco de bens estatais russos. O comunicado oficial sublinha que as sanções europeias são "unilaterais e ilegítimas" e que as "ações hostis antirrussas não podem de forma alguma influenciar a política do nosso país". Moscovo advertiu ainda que as futuras sanções da UE receberão uma "resposta atempada e apropriada". O mais recente pacote de sanções da UE visa a indústria petrolífera e energética russa, reduzindo o teto do preço do petróleo e proibindo transações com o gasoduto Nord Stream. Além disso, foram adicionados 105 navios à lista negra, visando a "frota fantasma" russa, e foram impostas restrições a 22 bancos russos e operadores de países terceiros que ajudam a contornar as sanções.
Resposta da Rússia ao 18.º Pacote de Sanções da União Europeia
Em retaliação ao 18.º pacote de sanções imposto pela União Europeia, a Rússia alargou a sua 'lista negra', proibindo a entrada no país de um novo conjunto de cidadãos ocidentais. Moscovo justificou a medida como uma resposta necessária a "ações hostis" e à "política antirrussa" do Ocidente.



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