Numa reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia, o ministro da Defesa britânico, John Healey, descreveu o prazo de Trump como "um momento de grande oportunidade". Healey defendeu que os aliados devem "intensificar a nossa ação, com uma campanha de 50 dias para armar a Ucrânia no campo de batalha e ajudar a empurrar Putin para a mesa das negociações". Como parte deste esforço, Londres e Berlim acordaram fornecer mais mísseis de defesa antiaérea, e a Alemanha comprometeu-se a enviar 200 mil munições para os tanques Gepard. O senador norte-americano Lindsey Graham reforçou a mensagem de pressão, afirmando que Trump tem sido "duro com o Irão" e que, em relação a Putin, "a tua vez está a chegar". O Reino Unido já entregou um volume significativo de equipamento militar nos últimos meses e comprometeu-se a fornecer mais 700 milhões de libras em munições e 20 mil drones adicionais através de uma coligação internacional. Esta estratégia concertada visa equipar a Ucrânia para uma posição de força nas negociações, alinhando a pressão militar com o prazo diplomático imposto por Washington.
Proposta Ocidental de "Campanha de 50 Dias" para Armar a Ucrânia
O Reino Unido propôs aos aliados da Ucrânia uma "campanha de 50 dias" para intensificar o apoio militar a Kiev, com o objetivo de pressionar a Rússia a negociar um cessar-fogo. A iniciativa surge em resposta ao ultimato de 50 dias estabelecido pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, a Vladimir Putin para terminar a guerra.



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