Escalada da Guerra de Drones no Conflito Russo-Ucraniano
O conflito na Ucrânia assiste a uma notável escalada na utilização de drones por ambos os lados, transformando a natureza da guerra moderna. Ataques massivos com veículos aéreos não tripulados tornaram-se uma tática central, tanto para a Rússia como para a Ucrânia, visando infraestruturas, alvos militares e territórios profundos do adversário. A Rússia tem utilizado drones explosivos e bombas guiadas de forma sistemática nos seus ataques a cidades e infraestruturas ucranianas, como visto nos recentes bombardeamentos na região de Dnipropetrovsk. Numa única noite, a Ucrânia relatou ter abatido perto de 80 drones lançados por Moscovo, evidenciando a escala destas operações. Em resposta, a Ucrânia desenvolveu uma capacidade robusta para atacar alvos dentro do território russo. Recentemente, Kiev lançou cerca de 100 drones contra a Rússia numa única madrugada, atingindo alvos estratégicos. Entre eles, a fábrica de rádio 'Signal' em Stavropol, crucial para o complexo militar-industrial russo, e infraestruturas nas regiões de Rostov e Volgogrado. Além dos ataques diretos, os drones são fundamentais em operações de combate, como demonstrado na recente vitória ucraniana em Sumy, onde foram usados para bombardear posições russas cercadas. A Rússia, por sua vez, está a realizar treinos específicos para afundar navios com drones, indicando uma adaptação das suas táticas navais. Esta guerra de drones, caracterizada por ataques de saturação e precisão, revela a importância crescente desta tecnologia no campo de batalha, onde ambos os lados procuram obter vantagens táticas e estratégicas através do domínio do espaço aéreo não tripulado.



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