A maioria dos aparelhos, cinquenta no total, foi abatida sobre a península da Crimeia e as águas dos mares Negro e Azov, com os restantes a serem neutralizados sobre outras seis regiões russas. Para além dos alvos estratégicos, os ataques com drones continuam a visar áreas civis.

Na Ucrânia, ataques russos noturnos causaram pelo menos seis mortos e vários feridos em regiões como Kharkiv, Sumy e Zaporizhzhia.

Um dos ataques atingiu infraestruturas ferroviárias em Lozova, matando um mecânico.

Em contrapartida, bombardeamentos ucranianos em territórios ocupados pela Rússia, como em Svatové, na região de Lugansk, também resultaram na morte de quatro funcionários do serviço de abastecimento de água. Estes eventos sublinham a crescente dependência de ambos os lados em veículos aéreos não tripulados, utilizados tanto para atingir alvos militares e económicos como para infligir danos e terror em zonas civis, longe da linha da frente.