O líder ucraniano advertiu que a Rússia continua a sua agressão militar mesmo durante as negociações, afirmando que “no dia das negociações, a Rússia continua a matar como sempre, e isso diz muito”. Zelensky rejeitou categoricamente a possibilidade de cedências territoriais, como anteriormente sugerido por Donald Trump, sublinhando que a Constituição ucraniana o impede de o fazer e que tais concessões não persuadiriam a Rússia a parar a guerra.
Em vez disso, a Ucrânia defende um cessar-fogo como primeiro passo para negociações de paz significativas e a necessidade de “alcançar uma paz real, duradoura, e não apenas mais uma pausa entre invasões russas”. Como resultado direto da cimeira e de uma conversa telefónica de mais de uma hora com Trump, foi agendada uma reunião entre os dois presidentes em Washington, onde se espera que discutam os detalhes de um eventual processo de paz e garantias de segurança para a Ucrânia.