A propaganda russa, de acordo com o UCCD, foca-se em retratar a Ucrânia como um ator que bloqueia as negociações ou que estabelece “exigências irrealistas”. Outra linha de desinformação visa diminuir a relevância da Ucrânia no processo, apresentando a guerra como um assunto a ser decidido exclusivamente entre a Rússia e os Estados Unidos, enquanto descreve a União Europeia como inativa ou irrelevante. Estas táticas de guerra de informação são vistas como uma tentativa de enfraquecer o apoio internacional a Kiev e de legitimar a posição de Moscovo. A Rússia também foi acusada de orquestrar “esforços titânicos” para sabotar a diplomacia, utilizando “provocações e desinformação” para impedir o progresso em direção a um cessar-fogo, segundo Kirill Dmitriev, enviado de investimento da Rússia. Este aumento da atividade desinformativa coincide com o momento de intensa atividade diplomática em torno da cimeira do Alasca, sugerindo um esforço coordenado para moldar a narrativa global a favor dos interesses do Kremlin.
Rússia acusada de intensificar campanhas de desinformação sobre negociações de paz
O Centro Ucraniano de Combate à Desinformação (UCCD) alertou para uma intensificação das campanhas de desinformação russas, que visam minar a posição da Ucrânia no contexto das negociações de paz. Segundo a plataforma europeia, estas campanhas procuram manipular a opinião pública internacional, promovendo narrativas falsas sobre a relutância de Kiev em procurar uma solução pacífica para o conflito.



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