A Hungria, ao contestar esta decisão, não só cria um obstáculo legal significativo, mas também expõe as fissuras na frente unida que a UE tenta projetar contra a agressão russa.

Deseja receber notificações?
O governo da Hungria, liderado por Viktor Orbán, aprofundou a sua posição de dissidência dentro da União Europeia ao intentar uma ação no Tribunal de Justiça da UE (TJUE). O processo visa anular a decisão do bloco de utilizar os lucros gerados pelos ativos russos congelados para financiar o apoio militar e a reconstrução da Ucrânia. A ação legal de Budapeste contesta a legalidade do mecanismo que canaliza estes fundos através do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz (MEAP). O governo húngaro alega que a sua exclusão do processo de votação sobre a utilização destes fundos "vulnerabilizou o princípio da igualdade entre os Estados-membros" e que o seu direito de voto foi retirado "sem fundamento jurídico e de maneira injustificada". Esta medida é consistente com a política de longa data de Orbán de se opor a sanções energéticas contra a Rússia e ao fornecimento de ajuda militar a Kyiv, mantendo laços estreitos com o Presidente Vladimir Putin. A decisão do Conselho Europeu, em maio de 2024, estipulou que mais de 90% dos lucros dos ativos soberanos russos congelados seriam transferidos para a Ucrânia.
A Hungria, ao contestar esta decisão, não só cria um obstáculo legal significativo, mas também expõe as fissuras na frente unida que a UE tenta projetar contra a agressão russa.
Pelo menos 25 mineiros estão presos a 80 metros de profundidade desde segunda-feira numa mina de ouro que se desmoronou no noroeste da Colômbia, mas estão "sãos e salvos", informaram hoje as autoridades locais.
O presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, garantiu hoje, perante a Assembleia-Geral da ONU, que o país está preparado para enviar até 20 mil militares para uma eventual força internacional em Gaza.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anunciou hoje que o Governo apresentará uma moção para reconhecer a Palestina, mas só se os reféns israelitas forem libertados e o movimento islamita palestiniano Hamas for excluído de Gaza.
Uma mulher que tentou leiloar a mansão de Elvis Presley, conhecida como 'Graceland' e que funciona como museu, vai ser condenada. Quando esquema foi descoberto, a suspeita tentou culpar uma outra entidade já conhecida.