Fontes da Comissão Europeia e das autoridades búlgaras rapidamente apontaram suspeitas para uma ação deliberada da Rússia.

O Kremlin, através do seu porta-voz Dmitry Peskov, negou categoricamente o seu envolvimento, classificando a informação como "incorreta".

No entanto, o incidente não é visto como um caso isolado.

A Lituânia e outros países bálticos têm vindo a alertar a UE para uma campanha sistemática russa de interferência de GPS, que afeta a segurança aérea, marítima e terrestre.

O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, reagiu afirmando que "todo o continente está sob ameaça direta da Rússia" e que a Aliança está a trabalhar "dia e noite para contrariar esta ameaça".

O episódio com von der Leyen é considerado a "ilustração mais clara" do perigo que estas ações representam, demonstrando a vulnerabilidade mesmo nos mais altos níveis da liderança europeia.