A recente incursão de drones na Polónia intensificou os apelos para uma resposta mais robusta, com o MNE português, Paulo Rangel, a defender uma “resposta muito dura” e a aceleração da aprovação destas sanções.

Em paralelo, o Reino Unido anunciou mais de 100 novas sanções durante a visita da sua ministra dos Negócios Estrangeiros a Kiev.

Estas medidas visam diretamente 70 navios da “frota fantasma” e 30 empresas, incluindo entidades chinesas e turcas, que têm fornecido material eletrónico para o fabrico de armas russas.

A ministra britânica, Yvette Cooper, afirmou que o apoio do Reino Unido é “inabalável” e que a comunidade internacional deve continuar a “aumentar a pressão económica sobre a Rússia”.

Estas ações coordenadas refletem um esforço contínuo do Ocidente para cortar as fontes de receita que sustentam a agressão russa, visando tanto os ativos diretos como as redes de evasão que permitem a Moscovo contornar as restrições existentes.